Nos últimos anos tenho abordado o tema “promoção da saúde e prevenção da doenças” no enfoque naturopático, tendo a alimentação saudável como importante ferramenta. Gostaria, aqui, de analisar com meus amigos e amigas o tema “panela” e sua influência em nossas vidas.
Os melhores alimentos, entretanto, são os que dispensam panelas. A alimentação crua é a ideal para o homem em todos os sentidos. Mas nossa cultura, ao inventar o cozimento adaptou-se a ele, sendo hoje não impossível, mas muito difícil o implemento de uma dieta alimentar baseada somente nos crus.
O principal conselho, então, para quem deseja continuar utilizando cozidos sem perder os benefício dos crus, seria o clássico meio a meio que ensino nesta apostila, ou seja, 50% de cozidos e 50% de crus. Inicie sempre ingerindo saladas, que podem conter frutas como manga, mamão, maçã, abacate e, somente após, somente consuma os processados pelo fogo. Essa prática reduz o mal chamado leucocitose digestiva e potencializa a vitalização do organismo.
Temos chamado os alimentos cozidos de bioestáticos, o que também serve para os congelados ou estocados por longo tempo. Os bioestáticos podem ser bons ou ruins a nossa saúde, dependendo de suas companhias. Por exemplo, um sanduíche com pão branco, maionese industrial, margarina, mortadela, catchup, mostarda e batata palha, acompanhado de uma garrafa de refrigerante é algo altamente mortífero, enquanto outro com pão integral, maionese de tofu ou ricota, alface roxa, tempero verde, tomate cereja, cenoura ralada, broto de alfafa, gotas de shoyu e pitada de gersal, é algo maravilhoso para a ecologia do corpo.
Nesse sentido, podemos reduzir ainda mais os efeitos bioestáticos utilizando panelas corretas, fabricadas com a intenção de produzir saúde para seres humanos. Quero convidá-lo(a) para juntos examinarmos as principiais panelas que utilizamos no dia–a-dia e buscarmos soluções inteligentes e livres de toxinas.